COSTURANDO O BEM
Olá meus amigos! Espero que todos estejam bem. O avanço do COVID-19 mudou os hábitos de todo o mundo, literalmente. Deu uma freada em vários setores da economia, incluindo o da moda. Mas, não quer dizer que não sigo falando de estilo por aqui. Afinal, quando tudo isso passar, vamos sair da quarentena ainda mais elegantes.
A máscara de tecido é, sem dúvida, o acessório da atualidade. Não é, digamos assim, uma peça muito bonita, mas, com certeza, é 100% útil. Precisamos usá-las para nos proteger e cuidar do nosso próximo. Já está rolando no mercado várias opções. Independente do estilo, do material, é super importante a conscientização sobre o uso dela.
E que tal essa iniciativa?
O Sindicato das Indústrias do Vestuário do Rio Grande do Sul (SIVERGS), através de seus associados, organizou um mutirão, chamado “Costurando o Bem”, para confecção de máscaras e aventais hospitalares. A primeira remessa. enviada para 10 hospitais gaúchos, contou com 500 mil máscaras e 26 mil aventais. Já estão em produção outras 200 mil máscaras, que deverão ser entregues nos próximos dias.
“Contatamos nossa rede de associados e empresas produtoras de matéria-prima, e encontramos uma grande disposição de todos para participar deste esforço conjunto”, diz Silvio Colombo, presidente do SIVERGS. As máscaras e aventais de padrão hospitalar são produzidas com TNT e seguem as normas técnicas específicas. “Participamos da estruturação de toda a operação, seguindo as recomendações da Anvisa quanto à qualidade dos produtos e a segurança dos colaboradores envolvidos na produção”, afirma Colombo. Além de suprir a demanda por que é ipamentos de proteção, a iniciativa preservou mais de 800 empregos no setor, reduzindo o impacto da pandemia na economia gaúcha.
O mutirão começou no dia 23 de março, depois de uma reunião com dirigentes do SIVERGS, FITESA (indústria especializada em materiais para o mercado higiênico, médico e industrial), Instituto Lojas Renner e apoiadores do projeto. "É um momento em que todos precisam contribuir como podem. Esta é a nossa contribuição”, conclui Silvio.
Se puderem, fiquem em casa.
Um abraço,
A máscara de tecido é, sem dúvida, o acessório da atualidade. Não é, digamos assim, uma peça muito bonita, mas, com certeza, é 100% útil. Precisamos usá-las para nos proteger e cuidar do nosso próximo. Já está rolando no mercado várias opções. Independente do estilo, do material, é super importante a conscientização sobre o uso dela.
A marca Forthem apostou nas estampas |
E esta outra, com forma geométricas, da Forthem? |
E que tal essa lisa da Forthem? No instragram, a marca está no @lojasforthem |
fotos: https://funwork.com.br/ |
https://funwork.com.br/ |
E que tal essa iniciativa?
O Sindicato das Indústrias do Vestuário do Rio Grande do Sul (SIVERGS), através de seus associados, organizou um mutirão, chamado “Costurando o Bem”, para confecção de máscaras e aventais hospitalares. A primeira remessa. enviada para 10 hospitais gaúchos, contou com 500 mil máscaras e 26 mil aventais. Já estão em produção outras 200 mil máscaras, que deverão ser entregues nos próximos dias.
“Contatamos nossa rede de associados e empresas produtoras de matéria-prima, e encontramos uma grande disposição de todos para participar deste esforço conjunto”, diz Silvio Colombo, presidente do SIVERGS. As máscaras e aventais de padrão hospitalar são produzidas com TNT e seguem as normas técnicas específicas. “Participamos da estruturação de toda a operação, seguindo as recomendações da Anvisa quanto à qualidade dos produtos e a segurança dos colaboradores envolvidos na produção”, afirma Colombo. Além de suprir a demanda por que é ipamentos de proteção, a iniciativa preservou mais de 800 empregos no setor, reduzindo o impacto da pandemia na economia gaúcha.
O mutirão começou no dia 23 de março, depois de uma reunião com dirigentes do SIVERGS, FITESA (indústria especializada em materiais para o mercado higiênico, médico e industrial), Instituto Lojas Renner e apoiadores do projeto. "É um momento em que todos precisam contribuir como podem. Esta é a nossa contribuição”, conclui Silvio.
Se puderem, fiquem em casa.
Um abraço,
Adriano Cescani |
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